segunda-feira, 1 de agosto de 2011

vem ai corrida

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Recadastramento do Titulo de Eleitor

Para facilitar a vida de quem ainda não se recadastrou, haverá plantão no TRE-PR em Curitiba todos os sábado. Central de Atendimento ao Eleitor, localizada na Rua João Parolin, no bairro Prado Velho, passa a funcionar de segunda a sábado das 9 às 18 horas.
O eleitor pode agendar o atendimento no site do TRE. O órgão também elaborou uma tabela para atendimento de acordo com o mês de nascimento do eleitor. O Tribunal está convocando os nascidos entre janeiro e junho e que ainda não fizeram seu recadastramento, para comparecer o mais breve possível.
O recadastramento atende a uma medida determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para incluir Curitiba entre as cidades que terão eleição em 2012 através da urna biométrica. A capital possui cerca de 1,3 milhão de eleitores e mesmo as 54 mil pessoas que já fizeram o cadastro digital em 2010 devem retornar à Central do Eleitor até janeiro de 2012. Quem não comparecer terá o titulo cancelado.
Ao comparecer ao TRE, o eleitor fará o cadastramento de sua impressão digital, registro fotográfico e atualização de dados cadastrais.
Título cancelado
Sem o título de eleitor, a pessoa não pode tirar o passaporte ou matricular-se em nenhum curso superior (tanto em universidades públicas como em particulares). Os servidores públicos que não atenderem à convocação do TRE terão o pagamento do salário suspenso.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Veridiana Maranho

Ola a todos os amigos do blog amigo no esporte, hoje estamos mostrando uma reportagem onde a coordenadora SMELJ do bairro novo Professora Veridiana Maranho, mostra o excelente trabalho da secretaria em promover uma colonia de férias com o tema ecologia e reciclagem, alem do bairro novo as demais 8 regionais estão com atividades.

terça-feira, 19 de julho de 2011

RESPONSABILIDADE SOCIAL

APARECIDO BERNARDO:

SOLICITA ROÇADA NAS MARGENS DO RIO/CÓRREGO. PARA UM PROBLEMA NO FINAL DA RUA HARRY CARLOS WEKERLIN NA VILA COQUEIROS, UM MATO ALTO NA BEIRA DO RIO ESTA JUNTANDO SUJEIRA, E A NOITE SERVE COMO ABRIGO PARA BANDIDOS ASSALTAR TRABALHADORES E ESTA ATRAPALHANDO A COMUNIDADE DESTA REGIÃO, PRINCIPALMENTE OS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL QUE PASSAM TODOS OS DIAS. OBRIGADO APARECIDO BERNARDO.

ABRAÇOS DO AMIGO DA FAMILÍA.


Terça-feira, 19/07/2011
Jonathan Campos/ Gazeta do Povo
Jonathan Campos/ Gazeta do Povo / José Odair de Souza, professor de Educação Física, dá aulas nos três períodos e esporadicamente ainda apita torneios esportivos e gincanas nos fins de semanaJosé Odair de Souza, professor de Educação Física, dá aulas nos três períodos e esporadicamente ainda apita torneios esportivos e gincanas nos fins de semana
aula triplicada

Docentes encaram 3 turnos para driblar baixo salário

De acordo com levantamento do Inep, 10% dos professores do Paraná dão aula de manhã, de tarde e de noite para aumentar a renda
Publicado em 19/07/2011 | Jônatas Dias Lima

Para aproximadamente 11 mil professores paranaenses, as férias de julho são um momento completamente atípico em relação à sua rotina comum em dias letivos. Se os profissionais que trabalham 20 ou 40 horas esperam ansiosos por essa época do ano, para aqueles que optam por dar aulas em três turnos, descansar em casa é um luxo do qual só desfrutam em alguns fins de semana ou nas madrugadas, dormindo. Esse é o drama de 10% dos docentes que atuam na rede pública de educação no Paraná. Segundo a Sinopse Estatística da Educação Básica, estudo anual realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com dados do Censo Escolar, o número de professores que completam 60 horas semanais no estado é o maior da Região Sul e está acima da média nacional, que é de 7%.

A necessidade de rendimentos maiores aliada à possibilidade de se vincular a diferentes instituições são as primeiras motivações apontadas por quem escolhe uma rotina tão intensa. “É desgastante, mas sem isso não consigo manter uma educação boa para minhas filhas”, diz José Odair de Souza, professor de Educação Física e pai de duas meninas com 5 e 10 anos que estudam na rede privada. Pela manhã o professor atua numa escola municipal, em Santa Felicidade. À tarde e à noite, Souza trabalha em Almi­­rante Taman­daré, em um colégio do estado. Em todos os turnos, o professor passa a maior parte do tempo em pé. “Essa é a primeira vez em dez anos que tiro uma folga no meio do ano, porque antes eu passava julho nas colônias de férias”, conta o professor, que esporadicamente ainda apita torneios esportivos e gincanas nos fins de semana.
Alerta
Limites legais diferentes para o regime da CLT
Entre os professores que fazem três turnos também estão aqueles que atuam tanto na rede pública como no setor privado. Para esses, as diferenças legais referentes ao vínculo trabalhista exigem mais cuidados ao reivindicar direitos, como a hora extra.
Segundo o professor de Direito do Trabalho no Centro Universitário Curitiba (UniCuritiba), Eduardo Milléo Baracat, a Constituição autoriza os entes públicos a ter regimes próprios para disciplinar o trabalho do professor. É o que ocorre em muitas prefeituras, por exemplo. Mas os docentes contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), situação de grande parte dos docentes em escolas particulares, precisam observar o limite de quatro aulas consecutivas ou seis intercaladas. Se lecionar mais do que isso num mesmo estabelecimento deve receber hora extra por cada aula que ultrapasse o limite.
As viagens entre uma cidade e outra também fazem parte do dia a dia de Ana Dulce Amaral Rosa, professora de Artes numa escola municipal de Araucária pela manhã e pelo estado à tarde e à noite, dando aulas para turmas de 5.ª série ao Ensino Médio no bairro do Umbará. Ana faz o trajeto diariamente de carro e mesmo assim conta que o tempo para almoçar é sempre curto. “Às vezes não dá, porque no intervalo entre uma escola e outra tem prova para corrigir ou aula para preparar”, diz.
Desigualdade
O município de Araucária é frequentemente citado como destino preferido dos professores da rede pública que assumem va­­gas em duas ou mais escolas em busca de complemento para a renda familiar. O principal atra­­tivo é o salário de R$ 1.675,76 por 20 ho­­ras semanais. O valor é baixo se comparado a outras profissões de igual carga horária e relevância social semelhantes, mas su­­pe­­­rior ao pago pela capital (R$ 1.199,91) e maior do que o dobro oferecido pelo estado (R$ 825,22). Na vizinha Campo Largo, a prefeitura recentemente abriu vagas para docentes oferecendo o salário de R$ 757,32 pela mesma carga horária.
Essa diferença levou Clarissa Busato Peixoto a assumir como professora em dois períodos em Araucária, mesmo trabalhando próximo de onde mora no turno da manhã, em Curitiba. A variedade de faixas etárias e temas que precisa trabalhar também é grande. Pela manhã Clarissa dá aula de Artes a turmas da educação infantil ao 5.º ano; à tarde, em outra escola, é professora de Literatura e à noite trabalha na educação de jovens e adultos. “Se fosse possível eu deixaria um dos períodos. É uma rotina de muito estresse, mas faço isso porque preciso”, diz a professora, que é casada e mora com os dois enteados na Cidade Industrial de Curitiba.
O acúmulo de turnos, no entanto, nem sempre está exclusivamente vinculado à necessidade de au­­mentar renda. A realização profissional é destacada por Regiane Alves da Silva como motivo para prosseguir com dedicação total à profissão.
Servidora da educação pública há 20 anos, Regiane já foi diretora e hoje trabalha como pedagoga nas redes estadual e mu­­nicipal, além de dar aulas na formação de docentes para o estado pela manhã. “Eu gosto do que faço e é principalmente a formação de professores que aumenta minhas forças para continuar”, afirma.
A satisfação de Regiane com a profissão fica mais evidente quando se descobre que seu vínculo com a educação não acaba com o fim do expediente. Nos fins de semana, além de fazer pós-graduação, ela é professora-coordenadora no projeto Comu­nidade Escola há três anos.
Rotina intensa afeta a saúde e a qualidade
As 60 horas semanais que melhoram a condição financeira de milhares de professores são criticadas por analistas que consideram a rotina intensa um obstáculo para a qualidade do ensino e fator prejudicial à saúde.
Segundo a coordenadora do curso de Pedagogia da Universidade Positivo Gelsenmeia Massuquette Romero de Souza, a falta de tempo fora da escola afeta negativamente a qualidade da aula. “Não importa se o professor é novo ou experiente, ele precisa de um tempo pra planejar. Numa rotina de 60 horas não sobra nem para o descanso”, diz. Para ela, 40 horas seriam o limite para manter uma rotina profissional saudável, na qual se pode avaliar a próprio desempenho no fim expediente e exercer bem a função no dia seguinte.
O inevitável desgaste da saúde desses trabalhadores é o que preocupa o médico cardiologista e professor da Pontifícia Uni­versidade do Paraná (PUCPR) José Rocha Faria Neto. Pesquisador da Síndrome de Burnout, doença descoberta na década de 70 ligada ao estresse profissional, o doutor aponta a classe docente como grupo bastante vulnerável ao problema. “Médicos e professores estão no topo da lista dos afetados pela síndrome, que surge do esgotamento físico e psicológico”, explica.
A doença se manifesta por meio de oscilações de humor, distúrbios do sono, dores de cabeça e dificuldades de concentração e deixa o paciente mais vulnerável ao enfarte. Além da síndrome, perda da voz, baixa imunidade e até anemia são outros dos problemas comuns a professores que passam longos períodos em sala de aula.
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Interatividade
Trabalhar em três turnos pode afetar o desempenho do professor em sala de aula? Por quê?
Escreva para leitor@gazetadopovo.com.br
As cartas selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

corrida de rua da policia civil do paraná

OPINIÃO DO APARECIDO AMIGO DA FAMÍLIA


O ex-deputado federal Gustavo Frut, em entrevista para radio BAND NEWS, dis estar saindo do partido por não acreditar mas no grupo politico ou no antigo projeto, fala em renovação e que vai dar uma nova cara para a politica em Curitiba, buscar o novo já esta acontencento na cidade de Curitiba o trabalho para família em primeiro lugar em obras e projetos, planejadas pelo Prefeito Luciano Ducci (PSB), no esporte como exemplo alem do novo clube da gente da CIC. A em construção dois centros da juventude um na vila Audi/união e na Vila Eucalipto, inovação e uma marca de 70% DA OBRAS ESTÃO NOS BAIRROS QUE MAIS NESSITAM DA AÇÃO DA PREFEITURA.

Por tais motivos fica a pergunta Gustavo é o Novo ou a renovação é Luciano Ducci?

Um abraços do amigo da família.

APARECIDO BERNARDO